Fechamento SBH4 (03/10): 25,67 (-68 pts)
Viés do dia: misto/baixista
Suporte: 25,43
Resistência: 26,12
Cotação neste momento (SBH4): 25,57 (-10 pts)
O contrato futuro do açúcar, tanto no mercado de Nova York quanto em Londres, registrou sua terceira sessão consecutiva de queda. O contrato com vencimento em março teve uma pressão compradora, após romper os 26 c/lb, que fez com que seu preço renovasse mínimas a cada minuto, atingindo 25,59 c/lb nos últimos minutos do pregão e fechando próximo a esse valor. O contrato contínuo em Londres seguiu um padrão semelhante, encerrando a sessão a US$ 689,10/ton (-1,80%)
Relatos contraditórios continuam a surgir da Índia em relação à implementação de um programa de exportação. A opinião predominante entre os analistas é de que as exportações da Índia não ocorrerão, contrariando as autoridades governamentais. Essas autoridades expressam a expectativa de contar com açúcar em quantidade suficiente para suprir as demandas internas e ainda viabilizar a execução de um programa de exportação.
A entrega após a expiracao do contrato de outubro teve um recorde de volume atingindo 2,87 MMT de açúcar, todas de origem brasileira. A entrega em bolsa não necessariamente indica uma direção clara para os preços, mas pode sugerir uma oferta mais robusta em comparação com a demanda, mas parece que os primeiros navios começaram a ser nomeados tendo a Ásia como ponto de entrega.
O Brasil registrou a exportação de 3,2 MMT de açúcar em setembro, representando um aumento em comparação com as 3 MMT exportadas no mesmo mês do ano anterior, conforme relatado pelo Departamento de Comércio Exterior do Ministério da Indústria. Quando analisado por toneladas diárias médias, as exportações de açúcar e melaços atingiram 160.292 toneladas por dia, um aumento de aproximadamente 11,5% em comparação com o mesmo período em 2022.
Fonte: StoneX