Fechamento SBH4 (04/12): 25,81 (+72 pts)
Viés do dia: misto/baixista
Suporte: 24,54
Resistência: 26,10
Cotação neste momento (SBH4): 25,66 (-15 pts)
A sessão de ontem foi marcada por uma alta volatilidade, onde, pela manhã, o contrato contínuo teve sua mínima (24,58 c/lb) ao testar a média móvel de 200 dias e, ao final do pregão, trabalhava próximo de sua máxima de 25,98. Esse intervalo de 140 pontos de negociação foi acompanhado pelos spreads, como exemplo, Março/Maio que teve 42 pontos de range de negociação.
O açúcar pode agora estar em uma nova faixa de negociação, situada entre as médias móveis de 100 e 200 dias, que corresponderia mais ou menos de 24,50 a 26,10. Parece que o fator especulativo saiu um pouco de cena nos preços, mas os conhecidos riscos ainda estão no radar. São eles, capacidade de exportação brasileira, volume de chuvas no CS e todos os impactos climáticos que afetaram as safras do hemisfério norte.
No que tange ao etanol, a paridade manteve-se em 62% no estado de São Paulo, mas ainda não vimos reflexo de uma melhora significativa da demanda do biocombustível, principalmente no mercado spot, que hoje chegou a ter negócios ao redor de R$2,40 em Ribeirão Preto (PVU c/ impostos).
Tratando-se de CBIOs, esses começaram a sentir a pressão de um mercado superavitário com a revisão as metas. Antes da definição sair, os preços chegaram a atingir 124 reais, mas hoje, com pressão a força compradora, já atingiram a mínima de 118,90.
Fonte: StoneX