A quinta-feira (30) começou com desvalorização para o mercado futuro do açúcar nas bolsas de Nova York e Londres, acompanhando a variação do petróleo que também o dia com desvalorização.
Por volta das 08h45 (horário de Brasília), o tipo bruto em Nova York tinha queda de 0,79% e era negociado por 18,95 c/lbp. Em Londres, o tipo branco recuava 0,70%, o equivalente a 350 pontos, sendo negociado por US$ 497,60 a tonelada.
Do lado dos fundamentos, eles continuam sólidos para o açúcar. A preocupação com as ofertas brasileira nesta safra e na próxima, continuam impedindo baixas muitos expressivas para o adoçante. Além disso, o mercado financeiro também segue acompanhando o aumento de casos de contaminação pela variante Ômicron.
Segundo agência Reuters, as cotações do petróleo recuavam nesta manhã após a China anunciar o corte do primeiro lote de importação de petróleo bruto para 2022. "Compensando o impacto dos dados dos EUA que mostram que a demanda por combustível se manteve, apesar das crescentes infecções por coronavírus Omicron", afirma a análise.
Os futuros do petróleo Brent caíram 52 centavos, ou 0,7%, para US $ 78,71 o barril em 1022 GMT. Os futuros do petróleo bruto US West Texas Intermediate (WTI) caíram 59 centavos, ou 0,8%, para US $ 75,97 o barril, após seis sessões consecutivas de ganhos.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
No mercado interno, o preço do açúcar registrou desvalorização. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal no mercado paulista teve queda de 0,57%, negociado por R$ 155,37.
Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 125,02 - estável, segundo dados levantados pela consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB US$ 19,67, com recuo de 1,31%.
Fonte: Notícias Agrícolas