As cotações futuras do açúcar operavam com queda leve na Bolsa de Nova York, mas avanço em Londres nesta tarde de sexta-feira (27). O mercado sente pressão do avanço da safra brasileira, além dos dados globais do USDA para o adoçante.
No financeiro, porém, segue sendo monitorado o petróleo e o câmbio.
Por volta das 12h40 (horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto tinha desvalorização de 0,15% na Bolsa de Nova York, cotado a 19,51 cents/lb. Já no terminal de Londres, o tipo branco tinha valorização de 0,05%, a US$ 565,70 a tonelada.
A safra 2022/23 do Centro-Sul do Brasil segue sendo processada nas unidades produtoras, após leve atraso no início dos trabalhos ante os últimos anos. Além disso, o mercado sente pressão da expectativa de colheita positiva em outras origens.
A produção global de açúcar na safra 2022/23 deve subir 0,94% ante o ciclo anterior, para 182,89 milhões de toneladas, segundo estimativa divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês).
O avanço na safra do adoçante deve ter suporte de melhores resultados no Brasil, China e Rússia, compensando a queda na Índia e na Ucrânia.
Fonte: Notícias Agrícolas