Bitcoin avança forte com expectativa de corte de juros nos EUA e se aproxima dos US$ 43 mil

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Bitcoin avança forte com expectativa de corte de juros nos EUA e se aproxima dos US$ 43 mil

14/12/2023

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O Bitcoin (BTC) e as principais criptomoedas operam com forte alta na manhã desta quinta-feira (14) puxadas pelas expectativas positivas de corte de juros nos Estados Unidos a partir de 2024.

 

Ontem, os membros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) mantiveram a taxa básica de juros do país na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, mas sinalizaram cortes de 75 pontos base no próximo ano.

 

“O órgão regulador, que continua focado em alcançar o pleno emprego e uma inflação em torno de 2%, atendeu às expectativas do mercado ao antecipar o tom neutro que adota, assim como a necessidade de estímulos por meio de cortes nas taxas de juros em 2024, aumentando a probabilidade de conhecer esses ajustes até o final do primeiro trimestre do próximo ano”, disse Renato Campos, analista de mercado da Hantec Markets.

 

Por volta das 8h, o BTC é negociado a US$ 42.900, com avanço de 4,10% nas últimas 24 horas. A criptomoeda recuperou parte das perdas do início desta semana, marcada por liquidações em massa e realizações de lucro de grandes investidores.

 

O ativo digital acompanha os índices futuros de NY. S&P 500 avança 0,34%, Nasdaq sobe 0,47% e Dow Jones, que fechou acima de 37.000 pela primeira vez desde janeiro de 2022, registra alta de 0,33%.

 

O Ethereum (ETH) e as principais altcoins também são negociadas no campo positivo. O Ether sobe 4,7%, para US$ 2.278, e o XRP (XRP) valoriza 4,10%, para US$ 0,62.

 

Um dos destaques do dia é a Cardano (ADA), que opera em alta de 13%. A blockchain da criptomoeda tem atraído cada vez mais usuários interessados em criar projetos em seu ecossistema.

 

O valor total bloqueado (quantidade de fundos depositados) de todos os projetos na rede da moeda digital chegou em US$ 440 milhões no final desta semana, o maior já registrado, segundo o portal especializado em criptomoedas CoinDesk.

 

 

Fonte: InfoMoney

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