Dólar avança nesta segunda (13), de olho no exterior; Ibovespa futuro recua

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Dólar avança nesta segunda (13), de olho no exterior; Ibovespa futuro recua

13/03/2023

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O Ibovespa futuro abriu com recuo de 0,30% nesta segunda-feira (13), aos 104.446 pontos. No mesmo horário os índices acionários de Nova York operavam sem direção definida.

 

Os investidores brasileiros operam de olho no exterior, que digere o colapso do banco SVB e monitora de perto os próximos passos do Federal Reserve.

 

Enquanto isso, a agenda local segue no radar, com a proposta para o novo arcabouço fiscal, que o ministro Fernando Haddad (Fazenda) deve apresentar ao presidente Lula nesta semana.

 

O dólar operava em alta de 0,42% no pregão, cotado a R$ 5,23. No último dia de negociação, a divisa era negociada a R$ 5,20.

 

Os riscos de contágio do SVB ainda assustam os investidores, com um temor de que o episódio provoque um efeito dominó no sistema financeiro, afetando outros bancos regionais dos Estados Unidos e contaminando outros setores econômicos.

 

Mercados hoje

Ibovespa (IBOV) se prepara para semana agitada após colapso do SVB

 

O Ibovespa (IBOV) se prepara para uma semana agitada de divulgação de dados econômicos e resultados de construtoras. Mas a segunda-feira (13) começa com os mercados globais repercutindo o colapso do Silicon Valley Bank (SVB). Os riscos de contágio ainda assustam os investidores, em especial na Europa.

 

As bolsas da região afundam até 3% nesta manhã, com o tombo de quase 10% das ações do Credit Suisse saltando aos olhos. O temor é de que o SVB provoque um efeito dominó no sistema financeiro, afetando outros bancos regionais dos Estados Unidos e contaminando outros setores econômicos.

 

Ainda assim, os mercados reagem de maneira positiva à decisão ontem (12) do Federal Reserve. Em uma reunião de emergência, o Fed optou por conceder uma linha de crédito especial como garantia aos bancos. O novo instrumento permite que algumas instituições possam administrar seus balanços sem precisar vender ativos com prejuízos relevantes.

 

 

Fonte: MoneyTimes

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