Dólar hoje tem leve alta, a R$ 5,20, com dados dos EUA e Campos Neto no radar

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Dólar hoje tem leve alta, a R$ 5,20, com dados dos EUA e Campos Neto no radar

22/04/2024

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O dólar hoje opera com baixa, após uma abertura positiva, à medida que investidores avaliam os desenvolvimentos da política monetária americana e eventos geopolíticos.

 

Nesse sentido, agentes do mercado aguardam por mais dados econômicos dos Estados Unidos para prever os próximos passos do Federal Reserve (Fed).

 

No radar, novas falas de Campo Neto e as negociações do governo tenta desarmar pautas-bomba no Congresso, de impacto estimado de R$ 70 bilhões este ano.

 

Qual a cotação do dólar hoje?
Às 10h10, o dólar comercial à vista opera com leve alta de 0,12%, cotado a R$ 5,205 na compra e a R$ 5,206 na venda. Na B3, o dólar futuro caia 0,14%, aos 5.218 pontos. Dólar turismo cai 1,2%, a R$ 5,414.

 

Dólar comercial
Venda: R$ 5,206
Compra: R$ 5,205
Máxima: R$ 5,216
Mínima: R$ 5,196

 

Dólar turismo
Venda: R$ 5,431
Compra: R$ 5,251

 

O que está acontecendo com dólar?
Na semana passada, o arrefecimento das tensões no Médio Oriente, que fez subir acentuadamente o dólar, o ouro e o petróleo na sexta-feira e prejudicou os mercados bolsistas, também ajudou a moderar a volatilidade. Teerã minimizou o ataque de Israel com drones, no que parecia ser uma medida destinada a evitar a escalada regional.

 

Esta semana será marcada pela reunião do Banco Central do Japão e resultadoa de big techs nos EUA, os investidores também receberão na quinta-feira os dados do produto interno bruto (PIB) dos EUA do primeiro trimestre e a métrica de inflação das metas do Fed, o índice de despesas de preços de consumo pessoal (PCE).

 

Os analistas não veem muito espaço para que os rendimentos do Tesouro dos EUA subam ainda mais, dado o calendário de dados econômicos fracos para o resto do mês e o quanto já subiram, à medida que os investidores reavaliam as expectativas do Fed.

 

Os rendimentos das notas de dois anos subiram 38 pontos base este mês, para máximos de cinco meses em torno de 5,0%.

 

 

Fonte: InfoMoney

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