O Ibovespa Futuro abriu com forte alta nos primeiros negócios desta quinta-feira (2), na volta do feriado do Dia do Trabalhador, com investidores buscando fechar o gap em relação aos ganhos dos ADRs em Nova York na véspera, após manutenção dos juros nos EUA e melhora da perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody’s, de estável para positiva.
Na frente corporativa, o Bradesco (BBDC4) registrou nesta manhã de quinta-feira (2) lucro líquido recorrente de R$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 46,3% na comparação com trimestre anterior, mas queda de 1,6% na base anual. Já a WEG (WEGE3) lucra R$ 1,33 bilhão no primeiro trimestre, alta anual de 1,6%.
Às 9h14, o índice futuro com vencimento em maio subia 1,02%, aos 128.605 pontos.
Em Wall Street, índices futuros operam em alta, à medida que investidores repercutem a manutenção dos juros pelo Fed na véspera e aguardam mais resultados corporativos e dados importantes sobre o mercados do trabalho.
Nesta manhã, Dow Jones Futuro subia 0,42%, S&P500 avançava 0,63% e Nasdaq Futuro tinha alta de 0,83%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista opera com baixa de 0,94%, cotado a R$ 5,144 na compra e na venda. Já dólar futuro (DOLFUT), caia 1,18%, indo aos 5.156 pontos.
No mercado de juros, os contratos futuros operam com forte baixa. O DIF26 caia 0,15 pp, a 10,50%; DIF27, -0,15 pp, a 10,86%; DIF29 -0,14 pp, a 11,40%; DIF31, -0,13 pp, a 11,65%.
Os preços do petróleo operam em alta, com a perspectiva de que os EUA possam começar a comprar petróleo para a sua reserva de petróleo, depois de os preços terem caído para o mínimo de sete semanas devido às esperanças de um cessar fogo Israel-Gaza.
Os mercados asiáticos encerraram os negócios sem direção única, espelhando o comportamento de Wall Street ontem após o anúncio de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Na China continental, os mercados estão fechados desde ontem e só reabrirão na segunda-feira (6), devido a um feriado.
As bolsas da Europa abriram sem direção única, à medida que os mercados globais reagem à mais recente decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) dos EUA e a uma série de resultados corporativos.
Fonte: InfoMoney