O projeto que cria um programa para controlar o preço dos combustíveis foi aprovado no último dia 7, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e o setor ligado ao petróleo já está articulado para fazer oposição e colocar argumentos para tentar barrar o projeto.
O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), que representa as empresas do setor, por exemplo, diz que a criação de um imposto que contenha artificialmente os preços da gasolina, óleo diesel e demais derivados do petróleo vai afetar diretamente o setor, retraindo investimentos.
Pelas contas do instituto, a cada centavo em subsídio no preço final dos principais derivados custará R$ 1 bilhão por ano. O instituto diz que fixar a alíquota do ICMS seria melhor opção.
Fonte: Veja.com