Apesar de oscilação dos dois lados da tabela, perspectivas de menor oferta global seguem dando suporte sobre os preços externos da commodity.
O mercado do açúcar bruto finalizou a sessão desta segunda-feira (11) com leve alta, após oscilar em queda em parte do dia. O principal vencimento saltou 0,07 ponto e 0,45%, negociado a US$ 15,67 c/lb. Na máxima da sessão, chegou a US$ 15,75 c/lb e, na mínima, US$ 15,40 c/lb.
Os futuros da commodity oscilaram nesta sessão inicial da semana, mas se recuperaram ao longo do dia acompanhando as perspectivas de menor oferta global de açúcar, além da demanda aquecida por parte do continente asiático.
Por outro lado, o mercado ainda monitora os novos lockdowns na segunda onda de coronavírus. "O coronavírus voltou ao mundo e tem gerado algumas preocupações na demanda, principalmente de etanol", disse Jack Scoville, analista da Price Futures Group.
Apesar de oscilação dos dois lados da tabela, perspectivas de menor oferta global seguem dando suporte sobre os preços externos da commodity
O mercado do açúcar bruto finalizou a sessão desta segunda-feira (11) com leve alta, após oscilar em queda em parte do dia. O principal vencimento saltou 0,07 ponto e 0,45%, negociado a US$ 15,67 c/lb. Na máxima da sessão, chegou a US$ 15,75 c/lb e, na mínima, US$ 15,40 c/lb.
Os futuros da commodity oscilaram nesta sessão inicial da semana, mas se recuperaram ao longo do dia acompanhando as perspectivas de menor oferta global de açúcar, além da demanda aquecida por parte do continente asiático.
Por outro lado, o mercado ainda monitora os novos lockdowns na segunda onda de coronavírus. "O coronavírus voltou ao mundo e tem gerado algumas preocupações na demanda, principalmente de etanol", disse Jack Scoville, analista da Price Futures Group.
A maior trader de açúcar do mundo anunciou na semana passada que espera um déficit de 5 milhões de toneladas na safra 2020/21 e de 6 milhões de t em 2021/22, favorecendo um suporte aos preços, segundo informações do Barchart.
Uma menor produção de açúcar na Tailândia, segundo maior exportador do mundo, também contribui para um cenário otimista aos futuros. Em menor intensidade, também são monitoradas as condições de seca no cinturão do Brasil.
Por Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas