De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Brasil deve registrar uma onda de calor nas próximas semanas, com temperaturas acima da média em parte das regiões Norte e Nordeste.
Na primeira semana, até o dia 13 de novembro, os maiores volumes de chuva estão previstos para o noroeste e sul do país.
Já em parte das regiões Norte e Nordeste, o tempo deve permanecer quente e seco.
Na segunda semana, entre os dias 14 e 22 de novembro, a previsão indica chuva localmente expressiva, com volume maior que 50 milímetros (mm), no oeste e centro-sul do Brasil.
Por outro lado, em grande parte do centro-norte do Brasil, a previsão do Inmet é de pouca chuva.
Tempo seco na Região Norte
Na Região Norte, são previstas pancadas de chuva, com volumes maiores que 50 mm, no Amazonas e, pontualmente, em áreas do Acre, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.
No Amapá, norte do Pará e sul de Rondônia, haverá predomínio de tempo seco e sem chuva.
Sem chuva na Região Nordeste
O início da semana será marcado por áreas de instabilidade, que vão provocar chuva em parte do Maranhão, Piauí e Bahia, incluindo áreas do Matopiba. No litoral baiano, a convergência de umidade mantém a instabilidade até, pelo menos, quarta-feira. Em grande parte da região, a previsão é de tempo seco e sem chuva, além de baixos valores de umidade relativa, principalmente na parte norte e leste.
Calor na Região Centro-Oeste
Há previsão de dias quentes, com pancadas de chuva no fim da tarde, principalmente no início da semana.
Baixa umidade na Região Sudeste
A previsão é de tempo seco e sem chuva, além de baixos valores de umidade relativa.
Chuva na Região Sul
A instabilidade volta a aumentar a partir de quarta-feira, provocando chuva localmente expressiva, que pode vir acompanhada de queda de granizo, raios e rajadas de vento. No início da semana, o predomínio é de ar seco e quente e sem chuva.
Consequências da onda de calor
A onda de calor pode causar problemas de saúde, como insolação, desidratação e agravamento de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes. Além disso, a falta de chuva pode provocar incêndios florestais e perdas na agricultura.
Fonte: Canal Rural