O petróleo já recua mais de US$ 3 na cotação do vencimento mais próximo na Bolsa de Londres. Pela manhã perdia pouco mais de US$ 1,20.
O cenário, que está deixando o barril do Brent em US$ 61,89, menos 4,59%, às 13h30 (Brasília), é a compensação que o possível aumento da produção está dando sobre as projeções de maior consumo nos Estados Unidos.
Em reunião na quinta-feira, a Organização dos Países Produtores de Petróleo, e seus aliados, conhecidos por Opep+ mostraram sinais de relaxamento nos cortes de produção a partir de maio, oferecendo volumes maiores do que estão operando hoje.
Em paralelo, o Irã está bombeando mais também.
No ambiente de volume maior de etanol chegando ao mercado, com a safra iniciada do Centro-Sul, o biocombustível pode ficar pressionado se consolidada a tendência de queda do petróleo e a gasolina não sofrer reajustes – ou, pior, sofrer quedas nas refinarias.
E a gasolina já se encontra defasada, segundo a Abicom, que reúne os importadores.
Fonte: Money Times