Preços do petróleo caem US$ 2 com temores sobre economia global

Notícias do Mercado

Notícias do Mercado

Preços do petróleo caem US$ 2 com temores sobre economia global

25/01/2023

Compartilhe:

Os preços do petróleo bruto caíram nesta terça-feira devido a preocupações sobre uma desaceleração econômica global e um aumento esperado nos estoques de petróleo dos EUA.

 

Os futuros do Brent para entrega em março caíram 2,06 dólares, ou 2,3%, para 86,13 dólares o barril.

 

O petróleo bruto dos EUA caiu 1,49 dólar (USDBLR), ou 1,8%, para 80,13 dólares por barril.

 

A atividade empresarial dos EUA contraiu em janeiro pelo sétimo mês consecutivo, embora a desaceleração tenha diminuído nos setores de manufatura e serviços pela primeira vez desde setembro e a confiança empresarial tenha se fortalecido no início do novo ano.

 

A economia dos EUA ainda pode ter problemas e alguns comerciantes de energia seguem “céticos sobre a rapidez com que a demanda por petróleo da China se recuperará neste trimestre”, disse Edward Moya, analista da OANDA, em nota.

 

A atividade comercial da zona do euro teve um retorno surpreendente a um crescimento modesto em janeiro, mostrou o Índice Composto de Gerentes de Compras (PMI) da S&P Global.

 

No entanto, a atividade econômica do setor privado britânico caiu em seu ritmo mais rápido em dois anos.

 

As economias dos seis membros do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) crescerão este ano à metade da taxa de 2022, à medida que as receitas do petróleo forem afetadas por uma desaceleração global esperada, apontou uma pesquisa da Reuters com economistas.

 

Enquanto isso, acredita-se que os estoques de petróleo bruto dos EUA tenham subido cerca de 1 milhão de barris na semana passada, ao mesmo tempo que uma queda é prevista para os estoques de destilados, mostrou uma pesquisa preliminar da Reuters na segunda-feira.

 

Os relatórios devem ser enviados pelo Instituto Americano de Petróleo nesta terça-feira, e pela Administração de Informação de Energia na quarta-feira.

 

 

Fonte: Reuters

Extraído de MoneyTimes

MAIS

Notíciais Relacionadas