Uma temporada de desafios ligados a intempéries climáticas e custos altos, mas com preços favoráveis. O ciclo 2021/22 foi marcado por altos e baixos para o setor sucroenergético e acabou se mostrando financeiramente proveitoso, considerando a média do setor. Apesar de não mostrar o “filme completo”, o valor é uma boa sinopse de como as empresas performaram no período.
Para entender este processo, o Instituto de Pesquisa e Educação Continuada em Economia e Gestão (Pecege) apresentou indicadores econômico-financeiros do setor durante uma das suas edições do Expedição Custos Cana.
A amostra estudada foi composta por 127 unidades agroindustriais, que tiveram seus dados divulgados em 76 demonstrações financeiras. Conforme a economista Beatriz Ferreira, responsável pela apresentação, estas empresas correspondem a 63% da moagem nacional em 2021/22, ou 371 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
Ela explica que a maior parte das usinas selecionadas está no Centro-Sul, mas unidades do Norte-Nordeste também compõem o consolidado. Além disso, foram selecionadas companhias com fechamento do exercício social no ano-safra 2021/22 e, também, no ano civil 2022.
De acordo com a economista, a amostra tem uma diversidade grande em termos de escala de moagem, mix e composição dos produtos comercializados.
Confira, na versão completa e exclusiva para os assinantes do NovaCana, gráficos e explanações sobre:
- Geração de caixa
- Desempenho individual das usinas
- Relação entre fluxo de caixa livre e despesas financeiras líquidas
- Estrutura de capital
- Alavancagem
- Liquidez
- Desempenho médio dos grupos
Fonte: NovaCana