Fechamento (14/07): 4,79 (-0,20%)
Viés do dia: Misto
Suporte: 4,75 e 4,72
Resistência: 4,87
Dollar Index: 99,833 (-0,08%)
Na última sexta-feira, um dia com a agenda econômica e política mais vazia, a taxa cambial oscilou de forma branda entre altas e baixas, finalizando em leve queda. Na semana houve uma queda de 1,4% no câmbio e 2,2% no dólar Index. As razões principais foram dados de inflação nos EUA vindo abaixo do esperado, reforçando que os EUA poderão não precisar elevar muito sua taxa de juros muito além da atual, além de dados econômicos do setor de serviços no Brasil vindo melhores que o projetado.
No sábado foi divulgado uma série de dados econômicos da China, nos quais destacamos a Produção Industrial e o PIB. Apesar do primeiro ter vindo acima do esperado, o segundo veio abaixo, indicando que a recuperação econômica do país ainda pode levar algum tempo.
Para a agenda de hoje, ressaltamos a divulgação do IBC-Br às 9:00, índice que visa antecipar o resultado do PIB. Às 8:00, foi publicado o indicador de inflação IGP-M para julho, com deflação de 1,1%, reforçando que a Selic poderá ser reduzida na próxima reunião do COPOM, e possivelmente em 0,50 p.p, o que é precificado no mercado futuro de juros. Com o congresso ainda em recesso e com relativamente poucos indicadores econômicos durante a semana, a taxa de câmbio pode ter volatilidade limitada.
Fonte: StoneX