Fechamento (24/01): 4,9321 (-0,38%)
Viés do dia: Misto
Suporte: 4,90 / 4,87
Resistência: 4,97 / 5,00
Dollar Index: 103,160 (-0,07%)
No pregão de ontem a taxa de câmbio operou a todo o momento em território negativo. Dando continuidade à queda da terça, informações de estímulos do governo chinês para a economia levou a paridade dólar-real para a mínima próxima dos 4,91, já pela manhã. À tarde, o real passou por correção e obteve suporte com dados de PMI dos Estados Unidos indicando aquecimento da economia.
Além das medidas no mercado acionário, com o governo chinês avaliando compras em torno de 278 bilhões de dólares, o Banco Popular da China, na madrugada de ontem, reduziu os depósitos compulsórios a fim de colocar mais dinheiro na economia, no valor próximo de 139,5 milhões de dólares.
Contribuindo para o otimismo de investidores, houve falas do ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckimin, em entrevista concedida pela manhã. O ministro reforçou que não será utilizado dinheiro do Tesouro para financiar o programa Nova Industria Brasil, que terá disponível apenas recursos do BNDES.
Hoje, às 10:30 o Banco Central Europeu (BCE) irá decidir a nova taxa de juros. As expectativas são bastante consensuais para uma manutenção nos 4,5%. Neste mesmo horário, será divulgado o PIB trimestral dos Estados Unidos, com expectativa de 2%, além de Pedidos Iniciais por Seguro Desemprego, projetado em 200 mil. Quinze minutos depois, ocorrerá a coletiva de imprensa do BCE, e, às 13:00, haverá um discurso de Christine Lagarde, presidente da instituição, podendo sinalizar algo sobre o rumo da taxa de juros. Por fim, às 14:30 teremos o Fluxo Cambial Estrangeiro para o Brasil.
Fonte: StoneX