Fechamento (30/05): 5,0357 (+0,33%)
Viés do dia: Misto
Suporte: 4,91
Resistência: 5,07
Dollar Index: 104.057 (+0,01%)
Nesta terça-feira, o dólar à vista registrou seu segundo dia consecutivo de valorização em relação ao real. Isso ocorreu devido ao aumento da inflação medida pelo IGP-M, o que levou a uma percepção de que a taxa básica de juros Selic poderá iniciar um declínio no Brasil, enquanto nos Estados Unidos as expectativas são de que as taxas de juros permaneçam altas.
Em maio, o IGP-M apresentou uma deflação de 1,84%, após uma queda de 0,95% em abril. Esse foi o maior declínio mensal registrado desde o início da série histórica em 1989. Com esse resultado, o IGP-M acumula uma queda de 4,47% nos últimos 12 meses, em comparação com uma queda de 2,17% em abril, o que também representa um recorde.
Kevin McCarthy, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, solicitou o apoio do seu partido para elevar o teto da dívida do país, atualmente em 31,4 trilhões de dólares, em um acordo bipartidário. Tanto o presidente Joe Biden, democrata, quanto McCarthy, republicano, preveem que terão votos suficientes para aprovar o acordo antes de 5 de junho, data em que o Departamento do Tesouro dos EUA prevê uma falta de recursos para cumprir as obrigações (default).
Hoje, no Brasil, teremos a divulgação de importantes indicadores, como a Dívida Líquida/PIB, Superávit Primário e Taxa de Desemprego. Nos Estados Unidos, os destaques serão a Oferta de Empregos (JOLTS) e o PMI de Chicago.
Fonte: StoneX