As usinas de açúcar indianas estão assinando agressivamente contratos de exportação depois que o governo do país aprovou um subsídio para vendas ao exterior, enquanto os preços globais estão no mais alto nível em três anos e meio, disseram quatro autoridades da indústria à Reuters nesta quinta-feira.
As exportações ajudarão o segundo maior produtor de açúcar do mundo a reduzir seus estoques e sustentar os preços locais, que, em desacordo com o mercado global, vêm caindo devido ao excesso de oferta no mercado interno.
Mas as remessas podem limitar uma alta nos preços de referência em Nova York e Londres.
As usinas já firmaram contratos para exportar 1,5 milhão de toneladas de açúcar na campanha de comercialização de 2020/21 que começou em 1º de outubro, principalmente para Indonésia, Sri Lanka, Afeganistão e países africanos. Os embarques estão previstos entre janeiro e março, disseram as autoridades.
Os contratos foram assinados entre 375 e 395 dólares a tonelada em uma base free-on-board (FOB), disseram três negociantes diretamente envolvidos. Eles preferiram não ser identificados devido a políticas de suas organizações.
"A maioria dos contratos foi feita para açúcar bruto, que está indo para a Indonésia", disse Rahil Shaikh, diretor-gerente da MEIR Commodities India.
A Indonésia, que tradicionalmente importa a maior parte de sua necessidade da Tailândia, começou a comprar açúcar indiano em 2020, após alterar os regulamentos de pureza para as importações de açúcar.
Dos 1,5 milhão de toneladas de contratos de exportação assinados, quase 1 milhão envolve açúcar bruto, enquanto o resto é de açúcar branco, disseram os comerciantes.
Sri Lanka, Afeganistão e países africanos estão comprando pequenas quantidades de açúcar branco, mas a demanda pelo produto é limitada devido à falta de contêineres, disseram.
Em meados de dezembro, a Índia aprovou um subsídio de 5.833 rúpias (79,53 dólares) por tonelada para incentivar usinas sem caixa a exportarem 6 milhões de toneladas de açúcar em 2020/21.
Aumentar os preços domésticos do açúcar ajudará a garantir que milhões de agricultores indianos recebam o preço estabelecido pelo governo.
O governo fixa os preços da cana-de-açúcar que as usinas devem pagar aos agricultores, mas com os valores do adoçante sob pressão as empresas sofrem para pagar o preço obrigatório da cana.
As exportações ajudarão o segundo maior produtor de açúcar do mundo a reduzir seus estoques e sustentar os preços locais, que, em desacordo com o mercado global, vêm caindo devido ao excesso de oferta no mercado interno.
Mas as remessas podem limitar uma alta nos preços de referência em Nova York e Londres.
As usinas já firmaram contratos para exportar 1,5 milhão de toneladas de açúcar na campanha de comercialização de 2020/21 que começou em 1º de outubro, principalmente para Indonésia, Sri Lanka, Afeganistão e países africanos. Os embarques estão previstos entre janeiro e março, disseram as autoridades.
Os contratos foram assinados entre 375 e 395 dólares a tonelada em uma base free-on-board (FOB), disseram três negociantes diretamente envolvidos. Eles preferiram não ser identificados devido a políticas de suas organizações.
"A maioria dos contratos foi feita para açúcar bruto, que está indo para a Indonésia", disse Rahil Shaikh, diretor-gerente da MEIR Commodities India.
A Indonésia, que tradicionalmente importa a maior parte de sua necessidade da Tailândia, começou a comprar açúcar indiano em 2020, após alterar os regulamentos de pureza para as importações de açúcar.
Dos 1,5 milhão de toneladas de contratos de exportação assinados, quase 1 milhão envolve açúcar bruto, enquanto o resto é de açúcar branco, disseram os comerciantes.
Sri Lanka, Afeganistão e países africanos estão comprando pequenas quantidades de açúcar branco, mas a demanda pelo produto é limitada devido à falta de contêineres, disseram.
Em meados de dezembro, a Índia aprovou um subsídio de 5.833 rúpias (79,53 dólares) por tonelada para incentivar usinas sem caixa a exportarem 6 milhões de toneladas de açúcar em 2020/21.
Aumentar os preços domésticos do açúcar ajudará a garantir que milhões de agricultores indianos recebam o preço estabelecido pelo governo.
O governo fixa os preços da cana-de-açúcar que as usinas devem pagar aos agricultores, mas com os valores do adoçante sob pressão as empresas sofrem para pagar o preço obrigatório da cana.
Fonte: Reuters